Um levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas no final de outubro mostra Michelle como favorita na disputa pelo Senado do Paraná, com 35,7% das intenções de voto, à frente do ex-senador Álvaro Dias (Podemos) e da presidente do PT, Gleisi Hoffmann
Lideranças partidárias trabalham com a possibilidade de eleições suplementares no estado, caso a Justiça decida pela cassação do titular Sergio Moro (União Brasil) — ele é alvo de uma ação por irregularidades eleitorais durante a campanha de 2022. Nesse caso, o PL também teria o ex-deputado Paulo Martins interessado na vaga.
O PL ainda pretende sondar o potencial da ex-primeira-dama como senadora em Rondônia e Santa Catarina, outros dois estados com possibilidade de eleição suplementar. Nessas regiões, os senadores Jaime Bagattoli (PL) e Jorge Seif (PL) correm risco de cassação.
Dentro do partido também foi mencionada a possibilidade de Michelle tentar a prefeitura no Rio de Janeiro, principalmente depois da decisão do Tribunal Superior Eleitoral que confirmou a inelegibilidade do general Walter Braga Netto, principal cotado para a disputa.
No entanto, a ex-primeira-dama já demonstrou que, caso venha a se candidatar, prefere esperar 2026 e tentar uma vaga no Senado pelo Distrito Federal, onde mora.