Durante a manhã deste sábado (23), cerca de 1.100 trabalhadores da educação participaram da assembleia estadual convocada pela APP-Sindicato e aprovaram greve geral a partir do dia 18 de fevereiro. De acordo com o sindicato, os educadores são contrários ao modelo híbrido anunciado pelo governo do Estado.
"O governo não debateu com a categoria ou comunidade escolar, insiste na terceirização, suspendeu a reposição salarial do acordo da greve de 2015, congelou as carreiras e implantou escolas militares por todo o Paraná", diz nota emitida no início da tarde.
A pauta de reivindicações também condiciona o retorno das aulas presenciais à aplicação da vacina e implementação de condições sanitárias adequadas.
O demais eixos cobram "concurso público para professores e diversas outras funções, revogação da lei que permite a terceirização de funcionários das escolas, condições sanitárias das escolas com comissão permanente da comunidade escolar, fornecimento gratuito de internet e equipamentos para professores e estudantes, além da instituição de um programa de atendimento total de saúde/perícia".
Vale a pena ressaltar que os professores estão à quase um ano sem dar aula . Continuam recebendo seus salários normalmente. Muitos foram pra praia e não ficaram com medo do covid 19.
Defendemos e respeitamos os professores quanto são mal remunerados e quando são agredidos em sala de aula . Mais com essa atitude perderam a razão eo respeito da população