Na Cisjordânia, os números chegam a 111 mortos e 1.950 feridos, acrescenta o comunicado.
Mulheres, crianças e idosos representam 70% do total de mortos, tanto em Gaza como na Cisjordânia, afirma o ministério. Cerca de 177.781 residências também foram destruídas desde que os ataques começaram em 7 de outubro
Enquanto isso, um terço dos hospitais de Gaza e quase dois terços das clínicas de saúde permanecem fechados devido aos danos causados pelos ataques israelenses, que também cortaram linhas fixas de telefone, celulares e serviços de internet em toda a Faixa de Gaza, deixando o território praticamente incomunicável desde sexta-feira (27), diz o comunicado.
Israel prometeu acabar com o grupo radical islâmico Hamas, que governa Gaza, em retaliação ao ataque surpresa de 7 de outubro que matou 1.400 israelenses e fez centenas de reféns
Desde então, Israel lança ataques aéreos diários contra a Faixa de Gaza e segue impondo um cerco territorial que cortou o fornecimento de água, comida, medicamentos e combustível aos cidadãos da região, além de preparar uma invasão militar terrestre.