Roneys Fon já havia sido condenado em três dos casos e cumpre pena desde 2015. Somadas as penas dão total de 96 anos de prisão.
A diferença deste julgamento encerrado na quinta em relação aos demais, é que tratava-se do crime que mais reunia provas contra Roneys. Afinal, foi o assassinato que levou a Polícia Civil até o nome de quem seria o autor de vários crimes que ocorriam em Maringá há anos, no mesmo formato: garotas de programa encontradas mortas por asfixia, nuas, embaixo de uma torre de energia em uma estrada rural.
O julgamento começou atrasado. A primeira testemunha a ser ouvida foi o delegado responsável pelas investigações. Na sequência, as testemunhas da defesa. A tese defendida pelos advogados de defesa foi para tentar derrubar a acusação de homicídio doloso, quando se tem a intenção de matar, para homicídio culposo, quando não se tem a intenção de matar. No entanto, o júri decidiu pela condenação.
Fonte: GMC