Segundo o repórter, o Brasil não possui ogivas nucleares, mas lida com a tecnologia de maneira muito próxima, na produção de energia elétrica e que, apesar da vigilância de entidades internacionais, a tecnologia se popularizou e o Brasil já tem poderia montar a sua bomba.
Para a fabricação seria necessária uma nova centrífuga para enriquecimento do urânio, o que, segundo o jornalista “se consegue com facilidade no mercado paralelo, mas seria desafiar o acordo de não proliferação de armas nucleares, firmado depois do fim da segunda guerra”.
O que nos impede de desenvolver esta arma, são os limites impostos pelo tratado de não proliferação de armas nucleares. Mas, a invasão da Rússia na Ucrânia despertou o incômodo dos militares com o sucateamento das nossas Forças Armadas e com o fato de não possuirmos este meio de defesa.
O longo período de paz e os governos de esquerda e centro-esquerda dos últimos quase trinta anos, todos hostis aos militares, deixaram nossas Forças defasadas.
Entretanto, há outros setores que o atual governo tem se apressado para investir. Para a cúpula do Ministério da Defesa, o conflito criado por Vladimir Putin revela o surgimento de dois novos fronts na batalha: a guerra de informação e a cibernética. E nestes dois setores, o Exército Brasileiro está investindo alto.
