Durante reunião realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Luiza Trajano foi novamente enfática quanto à sua posição política: “Não sou candidata a nada”.
Desde julho, quando o nome da mulher mais rica do Brasil e uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time começou a ser cobiçado pelo ex-presidente Lula (PT) e pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), ela nega participação nas eleições.
Durante o evento de comemoração do Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa, Luiza classificou a pandemia de Covid-19 como catástrofe e falou sobre o papel de quem busca solução para o desenvolvimento do país. “Nunca vi tanta teoria sobre o Brasil. Eu sei o que é ser pequeno”, afirmou.