Os manifestantes bradavam “Liberdade”,“Abaixo a ditadura!” e “Não temos medo”. Ele também pediam vacinas, comida e o fim de apagões diários no país. O país socialista vive grande crise econômica e sanitária.
É a primeira vez na história da ditadura cubana que manifestantes conseguem organizar protestos em diversas cidades simultaneamente.
O atual ditador Miguel Díaz-Canel acusou os Estados Unidos de estarem por trás dos atos de hoje.
Em pronunciamento, Canel disse: “Estamos convocando todos os revolucionários do país, todos os comunistas, a irem às ruas onde existirem esforços para produzir essas provocações”.
Os protestos por vacina não são de hoje. Em 12 de maio, com exclusividade no jornalismo brasileiro que os cubanos estavam começando a se revoltar com a falta de vacinas.